Música

As obras de arte tendem a nos transportar para realidades paralelas das quais habitamos, estimulando-nos a meditação, ou, em alguns casos, simplesmente servindo como um intenso ópio para abrandar as tensões sociais que perturbam nossas fadigadas mentes.
É bem verdade que a prostituição cultural é crescente, principalmente na esfera musical, onde o poder de manipulação da mídia anda de braços dados com a busca desenfreada pelo lucro capital, e não sabemos se este dilema nos abandonará algum dia, mas o fato é que existem alternativas alastrando-se lentamente pelas margens de nossa caótica sociedade, um universo que se abre paralelamente à indústria contemporânea do lazer e da cultura.
Deixando a repugnância do mainstream de lado, vamos começar nossa jocosa jornada através da via-láctea musical, pelos democráticos e espontâneos sítios harmônicos do Jazz, postando alguns nomes e contando um pouco da história deste explendoroso ritmo sonoro.
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