O
processo industrial, o consumismo, a frenética luta por emprego, o descomedido
crescimento populacional, a poluição, a falta de sorte, a neurose, são apenas
alguns ingredientes que temperam este repugnante ensopado metódico de doutrinas
e padrões pré estabelecidos, no qual encontra-se mergulhado a lastimável civilização humana.
Trabalho,
labuta, profissão, mão de obra, estafamento, fadiga, sufocação, e assim
admiramos a célere existência passar diante de nós. Enjaulados numa identidade
profissional em busca do almejado capital sucumbimos perante os atos de imbecilidade da gananciosa
exploração extrativista.
Alguém poderá discorrer destas palavras, e apresentar diversos álibis à felicidade momentânea, como um relacionamento amoroso bem construído, filhos, amizades, boa comida e moradia, conforto, segurança, etc e tal, onde os meios para se alcançar as necessidades básicas são completamente engolidos pelos instintos de uma existência social condicionada.
Alguém poderá discorrer destas palavras, e apresentar diversos álibis à felicidade momentânea, como um relacionamento amoroso bem construído, filhos, amizades, boa comida e moradia, conforto, segurança, etc e tal, onde os meios para se alcançar as necessidades básicas são completamente engolidos pelos instintos de uma existência social condicionada.
Existirá
alguma maneira de lutar contra este condicionamento enraizado no âmago do pensamento humano,
sem ser um eterno infeliz, ou um feliz egoísta?
Talvez a felicidade de certa forma seja sim um sentimento egoísta, e ou também, ao mesmo tempo, um ato de solidão, pois só existe apenas um único lugar no universo o qual podemos ter certeza conseguir melhorar: o nosso próprio eu.
Talvez a felicidade de certa forma seja sim um sentimento egoísta, e ou também, ao mesmo tempo, um ato de solidão, pois só existe apenas um único lugar no universo o qual podemos ter certeza conseguir melhorar: o nosso próprio eu.
Por Leonardo Barden